sexta-feira, dezembro 16, 2005

O olhar...


“Assim como a lua não falta à noite, queria que o olhar fosse o abrigo da certeza.”

“Eu queria que o olhar fosse uma porta aberta onde a alma se pudesse expressar como uma ave liberta de um cativeiro. Eu queria que no olhar não existisse escravidão. Eu queria que a lua fosse o brilho de todo o olhar para que iluminasse a escuridão dos gestos e palavras discrepantes de confusão e insegurança… de medo, de fraqueza humana. Eu queria que todo o olhar fosse uma porta escancarada de verdade onde a alma despida recusasse as cobertas. Onde nele pudesse ter o abrigo da certeza… o agasalho de esperança contra o frio da mentira e negação. Eu queria… e eternamente quererei.”